Quando olhar
O horizonte e não ver o sol
As estrelas
Podem guiar a excursão
Se não fizer
Sentido correr para chegar
Deite no chão
Estire as pernas onde der
Deixando a brisa leve
Acariciar a pele
Apagando por instantes
As chagas da alma
A cada novo minuto
Um mortal acorda
Do sono que impede
Atravessar a linha
O sol despertou
Ofuscando os olhos dos reis
Que agora
Dependem dos servos para ver
Essa noite
Fez frio como nunca na terra
Ruas vazias
Anjos resolveram descer
Os covardes sorriram
Levantando as espadas
Rasgando as cordas vocais
De tanto gritar
Um tempo novo que chega
Sem luzes vindas do céu
Os loucos com seus escudos
À frente da guerra
(Diego Fernandes)
Amei esse, que viagem Di. Te amo muito galego lindo. Beijos da Kari.
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