sábado, 24 de julho de 2010

* NAS ENTRELÍNGUAS



Às vezes nasce a dúvida
Se a vontade de te ver
Consegue ser maior
Que a saudade de você

Me perco nos pensamentos
E continuaria perdido
Mas me encontro na certeza
De haver te conhecido

Entre as indas e vindas
Onde a vida é o metrô
Leio suas entrelínguas
Interpreto o amor

(Diego Fernandes)

3 comentários:

  1. Que belas palavras singelas garoto. ameeeeeeeeei as entrelínguas, parabéns pelo poema, lindo. Achei o blog por um acaso e já gostei. beijoks

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  2. Essa poesia é uma delícia de se ler. Beijos Diii. Kari

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  3. Gostei do poema, e da citação do Mestre Nietzsche.

    Ao mesmo tempo que é pessimista é encorajador.

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